IPC-S acelera a 0,92% em julho, após 0,64% em junho, revela FGV

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O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) registrou avanço a 0,92% no fechamento de julho, após alta de 0,64% em junho e de 0,90% na terceira quadrissemana do mês. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (2) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador acumulou alta de 8,76% nos 12 meses até julho, maior que o avanço de 8,29% ocorrido nos 12 meses até junho.

O resultado mensal veio dentro da mediana da pesquisa Projeções Broadcast. O intervalo das apostas ia de 0,90% a 0,95%.

Das oito categorias de despesas que compõem o indicador, quatro registraram acréscimo na variação da terceira quadrissemana de julho para o fechamento do mês, com destaque para Habitação, que avançou de 1,77% para 2,09%. Em junho, a taxa havia sido de 0,89%. Nessa classe de despesa, a FGV destaca o comportamento da tarifa de eletricidade residencial, cuja variação passou de 6,28% para 7,80% na comparação quadrissemanal.

Transportes (0,74% para 0,85%), Alimentação (0,70% para 0,78%) e Saúde e Cuidados Pessoais (-0,06% para 0,00%) também apresentaram aceleração ante a terceira quadrissemana de julho. Nesses conjuntos de preços, os itens mais influentes foram gasolina (1,47% para 1,85%), hortaliças e legumes (-3,94% para -0,17%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,96% para 1,22%).

Já os grupos Educação, Leitura e Recreação (2,37% para 1,42%), Vestuário (0,20% para 0,08%), Comunicação (0,00% para -0,09%) e Despesas Diversas (0,05% para 0,02%) caminharam em sentido oposto. Pela ordem, nessas classes de despesa, houve maior contribuição dos preços de passagem aérea (22,46% para 13,11%), roupas masculinas (0,76% para 0,31%), mensalidade para TV por assinatura (-0,16% para -0,38%) e tarifa postal (0,75% para 0,00%).

Os itens que mais pressionaram para cima a variação do IPC-S do fechamento de julho foram tarifa de eletricidade residencial (6,28% para 7,80%), passagem aérea (22,46% para 13,11%) e gasolina (1,47% para 1,85%). Condomínio residencial (1,74% para 2,01%) e gás de bujão (4,16% para 4,84%) completam a lista.

Já os maiores alívios vieram dos itens plano e seguro de saúde (-1,27% para -1,27%), batata inglesa (-15,56% para -13,33%) e cebola (-13,66% para -13,58%), seguidos por etanol (-1,39% para -1,62%) e arroz (-1,71% para -1,92%).

Fonte: Jornal do Comércio

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COMUNICADO

Como é de conhecimento de todos, o Rio grande do Sul e principalmente aqui em Porto Alegre e região metropolitana, estamos vivendo as consequências da maior enchente da história.
 
A Contabilità está localizada em área que foi inundada pelas águas do rio Guaíba, nesse sentido vamos estar com as atividades suspensas até que as condições nos permitam retornar as atividades.
 
Acreditamos que em uma semana, baseados  nas informações da Defesa Civil, conseguiremos voltar ao trabalho (dia 13/05).
 
Pedimos a compreensão de todos e torcemos para que tudo se restabeleça o mais breve possível.
 
Atenciosamente,
Décio Bertoldo